A norma técnica sobre atmosferas explosivas, a NBR IEC 60079-13 - Atmosferas explosivas - Parte 13: Proteção de equipamentos por ambiente pressurizado "p", está em consulta nacional pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A data limite para apresentação de votos ou sugestões é até o dia 28 deste mês. Esta nova edição irá cancelar e substituir a edição atual desta Norma, publicada em 2007. Esta parte da Série de Normas ABNT NBR IEC 60079 apresenta requisitos para o projeto, construção, avaliação, ensaios e marcação de ambientes protegidos por pressurização em um ambiente localizado em uma atmosfera explosiva de gás ou de poeira que não inclua ou não uma fonte interna de substância inflamável. A Norma abrange ambientes ou edificações que são construídas ou montadas no campo, o qual pode ser em terra ("onshore") ou marítimo ("offshore"), projetadas para facilitar a entrada de pessoal e basicamente destinadas para instalação pelo usuário e verificação no campo. O ambiente pode estar localizado em uma atmosfera explosiva de gás ou em uma atmosferas explosiva de poeira, requerendo nível de proteção de equipamento (EPL) Gb, Db, Gc ou Dc. Info: www.portallumiere.com.br
A norma técnica sobre atmosferas explosivas, a NBR IEC 60079-13 - Atmosferas explosivas - Parte 13: Proteção de equipamentos por ambiente pressurizado "p", está em consulta nacional pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A data limite para apresentação de votos ou sugestões é até o dia 28 deste mês. Esta nova edição irá cancelar e substituir a edição atual desta Norma, publicada em 2007.
Esta parte da Série de Normas ABNT NBR IEC 60079 apresenta requisitos para o projeto, construção, avaliação, ensaios e marcação de ambientes protegidos por pressurização em um ambiente localizado em uma atmosfera explosiva de gás ou de poeira que não inclua ou não uma fonte interna de substância inflamável.
A Norma abrange ambientes ou edificações que são construídas ou montadas no campo, o qual pode ser em terra ("onshore") ou marítimo ("offshore"), projetadas para facilitar a entrada de pessoal e basicamente destinadas para instalação pelo usuário e verificação no campo. O ambiente pode estar localizado em uma atmosfera explosiva de gás ou em uma atmosferas explosiva de poeira, requerendo nível de proteção de equipamento (EPL) Gb, Db, Gc ou Dc.
Info: www.portallumiere.com.br
O governo argentino divulgou na noite de sexta a quinta medida em 48 horas para tentar atenuar a crise cambial que faz com que o Banco Central realize intervenções diárias para impedir que a cotação do dólar suba. Segundo informou a Telam, agência governamental, todas as aquisições no mercado cambial a partir desta segunda-feira serão monitoradas em tempo real pelo órgão responsável pela receita, a Administração Federal de Ingressos Públicos (AFIP), que poderá autorizar ou negar cada transação. Segundo declaração do vice-presidente eleito e ministro da Economia, Amado Boudou, o comprador de divisas passará a ser "automaticamente auditado", mas "isso não modifica os montantes autorizados". Na Argentina, a pessoa física ou jurídica para fins de investimento pode adquirir até US$ 2 milhões por mês. É legal realizar transações imobiliárias em dólar e existe a possibilidade de manter contas correntes e aplicações na moeda americana. "Esta medida não tem nada a ver com controle de câmbio", disse Boudou. Segundo disse o ministro para a agência governamental, após a identificação do comprador, a casa de câmbio pedirá autorização automática para a AFIP para aprovar ou não a transação. Boudou garantiu que a AFIP terá condições de verificar imediatamente se o comprador tem ou não capacidade patrimonial e de renda para realizar a transação. As reservas cambiais da Argentina desceram do patamar de US$ 52 bilhões no início do ano para um nível próximo a US$ 47 bilhões nos últimos dias. O dólar é a principal âncora que o governo dispõe para impedir que dispare no País a inflação, que oscila entre 20% e 25% ao ano segundo avaliações extra-oficiais. Desde 2007 o dado oficial é manipulado e deixou de ser uma referência. A contenção da moeda americana, que valorizou apenas 7% ao longo de 2011, fez com que os custos subissem acima de dois dígitos em dólares, o que retirou a competitividade do País e alimentou expectativas de uma desvalorização. Após a sua reeleição no último dia 23, a presidente Cristina Kirchner sucessivamente obrigou mineradoras e produtoras de óleo e gás a trazerem para o mercado doméstico o montante de suas exportações, forçou a repatriação das aplicações no exterior das operadoras e criou novas exigências de registro para compras acima de US$ 250 mil. Info: http://www.valor.com.br/
O governo argentino divulgou na noite de sexta a quinta medida em 48 horas para tentar atenuar a crise cambial que faz com que o Banco Central realize intervenções diárias para impedir que a cotação do dólar suba. Segundo informou a Telam, agência governamental, todas as aquisições no mercado cambial a partir desta segunda-feira serão monitoradas em tempo real pelo órgão responsável pela receita, a Administração Federal de Ingressos Públicos (AFIP), que poderá autorizar ou negar cada transação.
Segundo declaração do vice-presidente eleito e ministro da Economia, Amado Boudou, o comprador de divisas passará a ser "automaticamente auditado", mas "isso não modifica os montantes autorizados". Na Argentina, a pessoa física ou jurídica para fins de investimento pode adquirir até US$ 2 milhões por mês. É legal realizar transações imobiliárias em dólar e existe a possibilidade de manter contas correntes e aplicações na moeda americana.
"Esta medida não tem nada a ver com controle de câmbio", disse Boudou. Segundo disse o ministro para a agência governamental, após a identificação do comprador, a casa de câmbio pedirá autorização automática para a AFIP para aprovar ou não a transação. Boudou garantiu que a AFIP terá condições de verificar imediatamente se o comprador tem ou não capacidade patrimonial e de renda para realizar a transação.
As reservas cambiais da Argentina desceram do patamar de US$ 52 bilhões no início do ano para um nível próximo a US$ 47 bilhões nos últimos dias. O dólar é a principal âncora que o governo dispõe para impedir que dispare no País a inflação, que oscila entre 20% e 25% ao ano segundo avaliações extra-oficiais. Desde 2007 o dado oficial é manipulado e deixou de ser uma referência.
A contenção da moeda americana, que valorizou apenas 7% ao longo de 2011, fez com que os custos subissem acima de dois dígitos em dólares, o que retirou a competitividade do País e alimentou expectativas de uma desvalorização.
Após a sua reeleição no último dia 23, a presidente Cristina Kirchner sucessivamente obrigou mineradoras e produtoras de óleo e gás a trazerem para o mercado doméstico o montante de suas exportações, forçou a repatriação das aplicações no exterior das operadoras e criou novas exigências de registro para compras acima de US$ 250 mil.
Info: http://www.valor.com.br/
O dia foi novamente de forte volatilidade no mercado de câmbio. Na cena externa, as preocupações com relação à Europa e os dados da economia americana ditaram o ritmo de valorização do dólar. No mercado interno, o fluxo de divisas para o país decorrente de contratos de exportação, também mexeu com o mercado, elevando o volume de operações, mas não foi suficiente para mudar o rumo da moeda. A moeda americana voltou a fechar em alta, a segunda consecutiva, com valorização de 0,79%, cotada a R$ 1,789 na venda. No mercado futuro, os contratos com vencimento em novembro negociados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) terminaram negociados em alta de 0,67%, a R$ 1,791. Também na BM&F, o dólar pronto encerrou com alta de 0,77%, a R$ 1,7848. O volume subiu para US$ 153,5 milhões hoje, ante US$ 78,750 milhões na quarta-feira. O dólar começou os negócios em queda ante o real, em linha com o mercado externo. Por volta das 9h50, a moeda americana recuava 0,45%, cotado a R$ 1,765 na compra e a R$ 1,767 na venda. Na mínima, chegou a R$ 1,763. O preço virou com a divulgação do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos do número de novos pedidos de seguro-desemprego, que teve queda de 6 mil na semana terminada no dia 15. O número ficou abaixo do esperado e decepcionou investidores. Na sequência, o dólar passou a subir, atingindo R$ 1,81 na máxima do dia. Além dos dados americanos, permaneceu o ceticismo com relação a uma possível solução para o sistema financeiro da zona do euro. As autoridades do continente devem se reunir neste final de semana em Bruxelas e muitas dúvidas cercam o encontro. O Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de seis moedas, oscilou bastante ao longo do dia, mas operava em queda no fim da tarde de 0,2%, enquanto o euro subia 0,18%, a US$ 1,378. Já a Ptax, taxa que serve de referência para a liquidação de diversos contratos cambiais, encerrou a quinta-feira a R$ 1,7826, alta de 1,26% sobre a cotação de quarta-feira. A decisão de ontem do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que cortou novamente a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 11,5% ao ano, teve pouca influência, diz Italo Abucater dos Santos, gerente da mesa de dólar da corretora Icap. Segundo ele, um indício de que o dólar respondeu apenas a cena externa é que houve entrada de dólares de exportadores, que ficaram na mão dos bancos. Mesmo assim, com fluxo positivo, a moeda subiu, seguindo as cotações internacionais. Info: http://www.valor.com.br/
O dia foi novamente de forte volatilidade no mercado de câmbio. Na cena externa, as preocupações com relação à Europa e os dados da economia americana ditaram o ritmo de valorização do dólar. No mercado interno, o fluxo de divisas para o país decorrente de contratos de exportação, também mexeu com o mercado, elevando o volume de operações, mas não foi suficiente para mudar o rumo da moeda.
A moeda americana voltou a fechar em alta, a segunda consecutiva, com valorização de 0,79%, cotada a R$ 1,789 na venda. No mercado futuro, os contratos com vencimento em novembro negociados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) terminaram negociados em alta de 0,67%, a R$ 1,791.
Também na BM&F, o dólar pronto encerrou com alta de 0,77%, a R$ 1,7848. O volume subiu para US$ 153,5 milhões hoje, ante US$ 78,750 milhões na quarta-feira.
O dólar começou os negócios em queda ante o real, em linha com o mercado externo. Por volta das 9h50, a moeda americana recuava 0,45%, cotado a R$ 1,765 na compra e a R$ 1,767 na venda. Na mínima, chegou a R$ 1,763.
O preço virou com a divulgação do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos do número de novos pedidos de seguro-desemprego, que teve queda de 6 mil na semana terminada no dia 15. O número ficou abaixo do esperado e decepcionou investidores.
Na sequência, o dólar passou a subir, atingindo R$ 1,81 na máxima do dia.
Além dos dados americanos, permaneceu o ceticismo com relação a uma possível solução para o sistema financeiro da zona do euro. As autoridades do continente devem se reunir neste final de semana em Bruxelas e muitas dúvidas cercam o encontro.
O Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de seis moedas, oscilou bastante ao longo do dia, mas operava em queda no fim da tarde de 0,2%, enquanto o euro subia 0,18%, a US$ 1,378.
Já a Ptax, taxa que serve de referência para a liquidação de diversos contratos cambiais, encerrou a quinta-feira a R$ 1,7826, alta de 1,26% sobre a cotação de quarta-feira.
A decisão de ontem do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que cortou novamente a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 11,5% ao ano, teve pouca influência, diz Italo Abucater dos Santos, gerente da mesa de dólar da corretora Icap.
Segundo ele, um indício de que o dólar respondeu apenas a cena externa é que houve entrada de dólares de exportadores, que ficaram na mão dos bancos. Mesmo assim, com fluxo positivo, a moeda subiu, seguindo as cotações internacionais.
A Associação Brasileira de Automação Residencial realiza nos dias 28 e 29 de outubro o curso "Instalações Elétricas para Automação Residencial - Desvendando Mitos e Verdades", no Hotel Maksoud, em São Paulo. O curso visa esclarecer as questões que surgem a respeito de instalações elétricas residenciais durante o processo de projeto e instalação de sistemas automatizados. É destinado a profissionais da área de automação em geral; telecomunicações; informática; eletroeletrônico e similares instaladores e projetistas com pouca experiência em trabalho de campo arquitetos, designer de interiores, decoradores e estudantes das mesmas áreas. Para saber como fazer a inscrição acesse http://www.aureside.org.br/base2.asp?file=treinamento/inst.asp. Info: www.portallumiere.com.br
A Associação Brasileira de Automação Residencial realiza nos dias 28 e 29 de outubro o curso "Instalações Elétricas para Automação Residencial - Desvendando Mitos e Verdades", no Hotel Maksoud, em São Paulo.
O curso visa esclarecer as questões que surgem a respeito de instalações elétricas residenciais durante o processo de projeto e instalação de sistemas automatizados. É destinado a profissionais da área de automação em geral; telecomunicações; informática; eletroeletrônico e similares instaladores e projetistas com pouca experiência em trabalho de campo arquitetos, designer de interiores, decoradores e estudantes das mesmas áreas.
Para saber como fazer a inscrição acesse http://www.aureside.org.br/base2.asp?file=treinamento/inst.asp.
O dólar operava com valorização na manhã desta terça-feira (18), após mostrar forte alta do dia anterior, quebrando uma sequência de oito pregões seguidos de queda. Às 9h19, a divisa dos Estados Unidos era negociada a R$ 1,773 para venda, em alta de 0,22%. A moeda norte-americana terminou a segunda-feira vendida a R$ 1,7695, com ganho de 2,28% frente ao fechamento de sexta-feira. Em oito dias de baixa, a moeda acumulara queda de 8,56%. Info: http://g1.globo.com
O dólar operava com valorização na manhã desta terça-feira (18), após mostrar forte alta do dia anterior, quebrando uma sequência de oito pregões seguidos de queda.
Às 9h19, a divisa dos Estados Unidos era negociada a R$ 1,773 para venda, em alta de 0,22%.
A moeda norte-americana terminou a segunda-feira vendida a R$ 1,7695, com ganho de 2,28% frente ao fechamento de sexta-feira. Em oito dias de baixa, a moeda acumulara queda de 8,56%.
Info: http://g1.globo.com