O "Impostômetro" da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingiu nesta terça-feira (13), perto das 16h, a marca de R$ 1,4 trilhão em impostos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o começo do ano. "Estamos próximos de R$ 1,5 trilhão, o que representa um recorde histórico de arrecadação. Apresentaremos em breve o Gastômetro, para que todos possamos avaliar para onde vai o nosso dinheiro pago em impostos", disse, em nota, Rogério Amato, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Em novembro, o medidor eletrônico de arrecadação tributária bateu seu recorde histórico, ultrapassando o montante de R$ 1.291.150.079.258,70 de toda a arrecadação do ano passado 41 dias antes que em 2010. A estimativa da entidade é que o "Impostômetro" ultrapasse a marca de R$ 1,5 trilhão no último dia deste ano. O "Impostômetro" foi criado em 20 de abril de 2005. O painel afixado na sede da associação, na Rua Boa Vista, na região central da capital paulista, mostra em tempo real a arrecadação de impostos, taxas e contribuições dos brasileiros, incluindo multas, juros e correção monetária, desde o 1º dia do ano. O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do "Impostômetro". Info: http://g1.globo.com/
O "Impostômetro" da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingiu nesta terça-feira (13), perto das 16h, a marca de R$ 1,4 trilhão em impostos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o começo do ano.
"Estamos próximos de R$ 1,5 trilhão, o que representa um recorde histórico de arrecadação. Apresentaremos em breve o Gastômetro, para que todos possamos avaliar para onde vai o nosso dinheiro pago em impostos", disse, em nota, Rogério Amato, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
Em novembro, o medidor eletrônico de arrecadação tributária bateu seu recorde histórico, ultrapassando o montante de R$ 1.291.150.079.258,70 de toda a arrecadação do ano passado 41 dias antes que em 2010.
A estimativa da entidade é que o "Impostômetro" ultrapasse a marca de R$ 1,5 trilhão no último dia deste ano.
O "Impostômetro" foi criado em 20 de abril de 2005. O painel afixado na sede da associação, na Rua Boa Vista, na região central da capital paulista, mostra em tempo real a arrecadação de impostos, taxas e contribuições dos brasileiros, incluindo multas, juros e correção monetária, desde o 1º dia do ano.
O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do "Impostômetro".
Info: http://g1.globo.com/
A inflação percebida pelas famílias de baixa renda acelerou fortemente em novembro. É o que mostra o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), apurado entre as famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos e que mostrou alta de 0,50% em novembro, após subir 0,11% em outubro. Com este resultado, o índice acumula altas de 4,94% no ano e de 5,84% em 12 meses. A taxa do IPC-C1 em novembro ficou abaixo da variação média de preços entre famílias com renda mais1s elevada, de até 33 salários mínimos mensais, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR) e que subiu 0,53% no mesmo mês. O IPC-C1 também foi menor do que as taxas acumuladas do IPC-BR para o ano (5,52%) e para 12 meses (6,29%). Quatro das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços de outubro para novembro. É o caso de Alimentação (de -0,16% para 0,63%), Saúde e Cuidados Pessoais (de -0,01% 0,49%), Vestuário (de 0,74% para 1,27%) e Despesas Diversas (de 0,01% para 0,37%). Em contrapartida, houve desaceleração de preços em Educação, Leitura e Recreação (de 0,44% para 0,28%) e Habitação (de 0,45% para 0,43%). Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas elevações de preços foram detectadas em tomate (16,71%), mamão da Amazônia - papaia (22,48%) e tarifa de eletricidade residencial (1,25%). Já as mais expressivas quedas foram registradas em leite tipo longa vida (-4,92%), alho (-11,66%) e limão (-7,57%). Info: http://g1.globo.com
A inflação percebida pelas famílias de baixa renda acelerou fortemente em novembro. É o que mostra o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), apurado entre as famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos e que mostrou alta de 0,50% em novembro, após subir 0,11% em outubro. Com este resultado, o índice acumula altas de 4,94% no ano e de 5,84% em 12 meses.
A taxa do IPC-C1 em novembro ficou abaixo da variação média de preços entre famílias com renda mais1s elevada, de até 33 salários mínimos mensais, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR) e que subiu 0,53% no mesmo mês. O IPC-C1 também foi menor do que as taxas acumuladas do IPC-BR para o ano (5,52%) e para 12 meses (6,29%).
Quatro das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços de outubro para novembro. É o caso de Alimentação (de -0,16% para 0,63%), Saúde e Cuidados Pessoais (de -0,01% 0,49%), Vestuário (de 0,74% para 1,27%) e Despesas Diversas (de 0,01% para 0,37%).
Em contrapartida, houve desaceleração de preços em Educação, Leitura e Recreação (de 0,44% para 0,28%) e Habitação (de 0,45% para 0,43%). Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas elevações de preços foram detectadas em tomate (16,71%), mamão da Amazônia - papaia (22,48%) e tarifa de eletricidade residencial (1,25%). Já as mais expressivas quedas foram registradas em leite tipo longa vida (-4,92%), alho (-11,66%) e limão (-7,57%).
Info: http://g1.globo.com
Por Eduardo Laguna | Valor SÃO PAULO - Num momento em que a indústria automobilística segue concentrada em reduzir estoques, a direção da Volkswagen confirmou ontem que vai dar férias e folgas a seus funcionários neste mês. Na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, a montadora planeja dar férias coletivas de dez dias. Os três turnos da unidade terão férias em períodos alternados para não paralisar a produção.
Já na unidade da Volks em São Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo, serão concedidas folgas aos funcionários na última semana do ano.
Em Taubaté (SP), a montadora alemã só pretende conceder férias coletivas em janeiro.
Apesar da iniciativa, Thomas Schmall, presidente da Volkswagen no Brasil, garantiu que a fabricante já normalizou seus estoques após algumas paradas realizadas nos últimos meses.
Em jantar com jornalistas na noite de ontem, Schmall voltou a cobrar medidas que fortaleçam a competitividade das montadoras nacionais, citando as desvantagens de custos da produção de carros no Brasil em relação à China.
"Só vamos ter um crescimento sustentado se os produtos do país forem competitivos", afirmou o executivo. Apesar disso, ele está confiante no desempenho do mercado no próximo ano, quando prevê um aumento em torno de 3% nas vendas de automóveis e comerciais leves no país. Até 2018, a Volks projeta um mercado de 5 milhões de carros.
Schmall comentou que o Brasil, junto com Alemanha e China, está entre os três maiores mercados da montadora no mundo. A participação do país nas vendas da marca subiu de 12%, no ano passado, para 15% neste ano.
Para aproveitar a expansão do consumo de carros no Brasil, a montadora traçou um programa de investimento que prevê aportes de R$ 8,7 bilhões até 2016, o que inclui o plano de expandir a capacidade produtiva com uma nova fábrica ou a ampliação de uma unidade existente.
A montadora quer atingir a liderança mundial nas vendas de veículos até 2018. Globalmente, pretende investir 62,4 bilhões de euros até 2016. De janeiro a outubro, a Volkswagen vendeu 6,8 milhões de veículos em todo o mundo, marcando um crescimento de 14%. "Vai ser um ano histórico para a Volkswagen, que terá um novo recorde mundial de vendas", comemorou Schmall.
(Eduardo Laguna| Valor) Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/1119282/volkswagen-planeja-ferias-coletivas-no-brasil
Por Marcílio Souza | Valor, com Bloomberg SÃO PAULO - O Brasil apresentou pequena melhora em seu Índice de Percepção da Corrupção do Setor Público, medido pela Transparência Internacional, mas perdeu posições no ranking geral entre o ano passado e este. O Brasil subiu de 3,7 pontos no ano passado para 3,8 este ano. A escala vai de zero a dez, e quanto mais elevado o número, menor a percepção de corrupção. Apesar disso, o Brasil perdeu quatro posições no ranking, caindo do 69º lugar em 2010, quando a pesquisa abrangeu 178 países, para a 73º posição neste ano, quando 183 países ou territórios entraram na sondagem.
Com 9,5 pontos, a Nova Zelândia manteve-se na primeira posição entre os países com menor percepção de corrupção, seguida por Dinamarca e Finlândia, ambas com 9,4. Na outra ponta ficaram Coreia do Norte, estreante na pesquisa, e Somália, ambas com 1,0 ponto.
Os EUA perderam duas posições no ranking, ficando em 2011 em 24º lugar, embora tenham mantido os 7,1 pontos. Na zona do euro, o país mais mal colocado foi a Grécia, que caiu da 78ª para a 80ª posição; a Itália é o segundo com maior percepção de corrupção dentro do bloco, tendo recuado do 67º lugar no ano passado para o 69º em 2011.
"Os países da zona do euro que estão enfrentando crises de dívida, em parte por causa do fracasso das autoridades públicas para lidar com a propina e a evasão fiscal, estão entre aqueles com a mais baixa pontuação", disse em relatório a Transparência Internacional, que tem sede em Berlim.
O índice mostrou que dois terços das 183 nações pesquisadas tiveram pontuação abaixo de 5,0. Países do Oriente Médio, que no último ano passaram por revoluções políticas, receberam, em sua maior parte, menos de quatro pontos e pioraram no quadro geral. O Egito perdeu 14 posições e ficou na 112ª, enquanto a Tunísia passou da 59ª para a 73ª. A Líbia despencou 22 lugares, ficando este ano no 168º posto.
(Marcílio Souza | Valor, com Bloomberg) fonte: http://www.valor.com.br/internacional/1119202/brasil-piora-em-ranking-internacional-de-percepcao-da-corrupcao
SÃO PAULO - O dólar seguia em alta na tarde desta segunda-feira, em meio a um impasse no Congresso americano sobre os planos de redução do déficit orçamentário dos Estados Unidos. Além disso, persistiam as preocupações sobre a crise de dívida soberana na zona do euro. Por volta das 15h, o dólar comercial avançava 1,34%, a R$ 1,805 na compra e R$ 1,807 na venda. Os contratos futuros com vencimento em dezembro apontavam valorização de 1,08%, a R$ 1,812.
Ante uma cesta composta por seis diferentes moedas, a divisa americana registrava ganho de 0,28%, a 78,24 pontos.
Entre outras moedas de países emergentes, o won da Coreia do Sul cedia 0,13% ante o dólar, o rand sul-africano caía 1,53% e o peso mexicano se desvalorizava 2,13%.
A aversão ao risco também era evidente em outros mercados. O Ibovespa operava com queda de 1,86%, enquanto os principais indicadores de Wall Street registravam perdas de pelo menos 2,2%.
(Filipe Pacheco | Valor)